No final de novembro, formou-se a turma de 2008 de Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda da Faculdade Anhanguera de Jundiaí!
PARABÉNS A TODOS OS ALUNOS PELOS EXCELENTES TRABALHOS!
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Primeira promoção do Sonoro!
Concorra a um par de Vouchers para rodízio na Estância Churrascaria.
Para concorrer você só precisa dar um curtir nesta foto e incluir seu nome e série nos comentários. (click aqui)
Depois é só aguardar o sorteio no dia 18/11 e aproveitar!
Promoção válida somente para alunos da Anhanguera Jundiaí.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Brasil Design Week 2011 discute inovação
Público poderá participar gratuitamente de palestras e feira de exposição
Amantes de design e profissionais ligados à área terão oportunidade de discutir diversas nuances do tema na Brasil Design Week 2011, que acontece entre os dias 7 e 9 de novembro, no Transamérica Expo Center, dentro da HSM ExpoManagement, na cidade de São Paulo.
Durante os três dias de evento, organizado pela Associação Brasileira de Empresas de Design (Abedesign) e com o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), os visitantes da feira poderão conhecer os 40 estandes das empresas expositoras, além de assistir a um mínimo de dez palestras já confirmadas, que apresentarão cases e discutirão o design e a inovação, além de outros temas.
Esta edição do Brasil Design Week, que acontece pela quarta vez consecutiva, traz, no dia 8, o Fórum de Fomento e Políticas Públicas de Incentivo ao Design, com a participação de entidades como BNDES e Sebrae. Nesse mesmo dia acontece, ainda, um evento especial, em parceria com a UK Trade & Investment, com o tema Creativity: Driving Business Success. Entre os palestrantes estão Sir John Sorrell, diretor do Festival de Design de Londres, e Tamara Mellon, cofundadora da Jimmy Choo.
“Este ano, teremos um espaço único, totalmente integrado, com exposição das empresas em um showroom, além de uma área exclusiva de palestras. Sem dúvida, quem nos visitar terá a oportunidade de experimentar o design em toda a sua plenitude e descobrir como a atividade pode ajudar as empresas a transformar seus negócios. Estarmos novamente na HSM mostra a crescente relevância do setor, que já faz parte da agenda dos principais executivos do mercado, cada vez mais interessados na nova e importantíssima economia, a chamada Economia Criativa”, afirma Gian Franco Rocchiccioli, coordenador geral da Brasil Design Week e diretor da Abedesign.
A participação na Brasil Design Week 2011, tanto na feira quanto nas palestras, é gratuita e aberta ao público. A expectativa dos organizadores é receber aproximadamente 20 mil pessoas, ou seja, lotação máxima. Para garantir um lugar no evento, é necessário fazer a inscrição pela internet, no site.
(fonte: meio&mensagem)
(fonte: meio&mensagem)
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Conheça indexSocial !
O IndexSocial monitora a audiência e engajamento para comparar, em tempo real, a performance de todas as marcas nas plataformas sociais .
O indexSocial é a ferramenta mais eficiente para o acompanhamento da performance de marcas nas redes sociais. Ele utiliza a mesma lógica das bolsas de valores, que constroem sua referência a partir das empresas que estão realmente fazendo a diferença.
O indexSocial analisa audiência e engajamento das marcas que investem com inteligência, volume e resultado em suas plataformas sociais. Dessa forma, permite que você identifique os principais movimentos e estratégias da sua marca e de seus concorrentes.
- Consolidação das três principais plataformas sociais
Facebook, Twitter e Youtube – permitindo que você compare presenças sociais completas e não redes isoladas.
- Utiliza o mesmo racional do iBovespa que, apesar de ter centenas de papéis negociados, considera apenas os principais "shakers" e "movers" da Bolsa.
- Conta com curadoria local e constante de mais de 15 profissionais e desconsidera veículos de mídia, times, artistas ou outros players fora do universo do marketing corporativo.
- Atualização diária de uma lista que hoje já ultrapassa 300 presenças sociais brasileiras.
(fonte: "espalhe")
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Video Adnetworks: convergência de tendências na publicidade digital
Vivemos a era do conhecimento, da velocidade de informação e da comunicação personalizada. A TV, a mídia impressa, o rádio, o cinema, tudo, enfim, se transforma rapidamente, convergindo e criando novas possibilidades de interação e distribuição do conteúdo publicitário. Para Beth Saad, pesquisadora da USP, o universo digital é tipicamente mutante. Sua conformação se adapta à evolução da tecnologia, às condições econômicas, sociais e culturais e às mutações dos usuários, sejam de necessidades, de perfil. Assim, as estratégias de atuação nesse universo devem refletir tais mudanças, sob a pena de se inviabilizarem logo após a sua concepção.
Um dos movimentos mais interessantes no novo cenário de convergência midiática e seu impacto na comunicação publicitária é o crescimento do consumo de vídeo online em todo mundo e, por consequência, o aumento no investimento do anúncio em vídeo pre roll, ou seja, antes de começar o vídeo de conteúdo. Uma pesquisa realizada pelas empresas Havas Digital, Qualibest e Globosat com quase 1.300 internautas no Brasil, apresentada durante o Digital Age 2.0 em agosto de 2010, revelou que o internauta brasileiro é um grande consumidor de vídeos online e que a rejeição à publicidade nesse tipo de conteúdo é baixa.
E as AdNetworks podem se apropriar de maneira bastante positiva deste movimento. Com a sua capacidade de atingir uma grande audiência, dentro do target da campanha e de maneira eficaz utilizando ferramentas que analisam comportamento do público, conteúdo disponível por categoria, região, hábitos do internauta entre outras informações importantes as redes de publicidade online estão atraindo mais investimento e atenção dos profissionais de marketing nos últimos anos e aos poucos, assim, ganhando espaço no planejamento das verbas de publicidade.
Com estas duas forças, teríamos um movimento interessante para que o anunciante que veicula na TV aberta e/ou por assinatura possa migrar uma parte do seu investimento para uma AdNetwork que consiga entregar com eficácia seu vídeo em formato pre roll (antes do começo do vídeo online) em canais qualificados de conteúdo dentro da audiência correta para seu produto e marca. Alguns dos pontos positivos neste formato de Video AdNetwork são que ela torna a compra de anúncios de vídeo simples, eficiente e eficaz. Uma plataforma unificada e aberta permite executar e aperfeiçoar campanhas facilmente em qualquer dispositivo que veicule vídeo pre roll em um rico ecossistema de parceiros e oportunidades. Também por ser um único ponto de controle que permite ao anunciante programar uma campanha de vídeo e ter acesso a relatório sobre as ações em todas as suas fontes de inventário e conectá-lo a diversos sites qualificados, para que a campanha tenha grande visibilidade dentro do target e um excelente desempenho para ajudá-lo a obter o máximo de seu dinheiro, o famoso ROI (Retorno sobre o Investimento).
Nos Estados Unidos esta junção de forças já é uma realidade com grandes Video AdNetworks como a AdapTV e a Bright Roll operando fortemente neste mercado. Outra AdNetwork que tem uma forte atuação no segmento de US Hispanics neste país e que lançou no mercado americano com sucesso uma rede de vídeo para foi a EzTarget da Terra Networks pertencente ao grupo Telefônica.
Um dos principais fatores de decisão de agências para investimento em Video Ad Networks e, bastante conceituado no mercado americano, é o de segmentação. De acordo com um estudo feito com a Digiday e Adapt.tv em 2010, o fator mais importante na decisão de compra de vídeo ad é a capacidade de segmentação (45% de representatividade), em seguida está Mensurabilidade (33%) e Alcance (25,7%). Dentro desses dois primeiros critérios de segmentação e mensurabilidade, estão os desafios das atuais Video AdNetworks de desenvolver ferramentas que permitam uma segmentação mais assertiva e também desenvolver uma rede de Video Publishers capaz de entregar os resultados esperados pelos anunciantes.
De acordo com pesquisas feitas pelo eMarketer em novembro de 2010, os investimentos em Video Advertising no mercado americano apontam um crescimento de 53,8% entre 2011 e 2012, mostrando uma forte tendência de crescimento, podendo chegar a 5,71 bilhões de dólares em 2014. O que nos mostra um novo universo de possibilidades para a publicidade digital e todos os players deste mercado em universo cada vez mais convergente e instigante.
(Fonte: Iab Brasil)
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
A rede social que combina Twitter, Blogues e Reddit
Chime.In paga aos utilizadores para publicarem post’s
O que acontece se se combinar o Twitter como ferramenta de partilha, a profundidade dos blogs e a mecânica de voto do Reddit? O resultado é Chime.in, a aposta da UberMedia em redes sociais.
A rede social Chime.in, que teve a sua estreia pública no passado dia 18 de Outubro, partilha algumas semelhanças com a interface do Twitter, mas o CEO da UberMedia, Bill Gross, argumenta que esta rede social enfrenta problemas completamente diferentes do Twitter e do Facebook. Ao contrário do Twitter, que se descreve como uma «rede de informações», Gross descreve Chime.in como uma «rede de interesses».
Como outras redes sociais, Chime.in permite que os utilizadores compartilhem conteúdo com os outros. Tem um newsfeed, páginas de perfil e um sistema para seguir outros utilizadores. A rede social não tem actualizações de status, no entanto, em vez disso, tem «chimes», que são um cruzamento entre uma actualização de status do Facebook e um blog.
Os utilizadores têm permissão para escrever artigos curtos no Chime.in, até 4.000 caracteres. Um chime exibe um título, as primeiras frases de um chime, multimédia (uma imagem, um vídeo, etc), uma foto do perfil, tags de interesses e opções para gostar, comentar e compartilhar. Chimes incluiu comentários editados, que incluem um sistema de voto, para destacar os melhores comentários para o topo de um chime.
Bill Gross diz que ter «mais uma rede social» não é uma estratégia vencedora, pois o Chime.in tem alguns factores diferenciadores, que ele acredita que irão desequilibrar a balança a seu favor. Como por exemplo, o facto dos utilizadores deterem maior controlo sobre os seus perfis, incluindo a publicidade e patrocinadores que correm na página. Os utilizadores podem incluir os seus próprios anúncios na página e ganhar 100% da receita, ou podem deixar a UberMedia vender anúncios na sua página e dividir a receita 50-50. O CEO da UberMedia acredita que o controlo sobre a receita torna o Chime.in mais atraente para os editores que querem rentabilizar-se nos meios de comunicação social. UberMedia já fechou acordos com E! Online, Disney, Bravo e outros editores que irão promover a Chime.in, mantendo o controlo da receita que geram a partir dele.
O Chime.in também foi construído com o mundo dos diapositivos móveis em mente. Os aplicativos móveis (iPhone, BlackBerry e Android) permitem realizar todas as acções que o website contém. Devido à sua complexidade, a rede não está disponível para telemóveis, mas em contrapartida as versões móveis do Chime.in funcionam de uma forma muito similar com o website.
Um dos problemas de aplicação que a rede social resolve é o acesso rápido a conteúdo. Gross diz que o conteúdo recebido a partir de aplicativos móveis do Twitter é um processo moroso: o utilizador tem que ir para o tweet, abrir o link e esperar a página carregar. Em contraste, o Chime.in carrega o conteúdo quase instantaneamente, graças ao facto da plataforma do Chime.in realmente ter conteúdo em vez de apenas links ligados a ele.
A UberMedia tem um longo caminho pela frente para fazer da rede social Chime.in um sucesso. O mundo já está saturado com redes sociais e fadiga do utilizador. A empresa terá de convencer milhões de pessoas que o Chime.in é diferente o suficiente e útil o suficiente para usar, além do Facebook e do Twitter. Gross acredita que o foco do Chime irá centrar-se nos interesses e na sua oferta, para deixar que os editores mantenham a receita que geram, tornando a rede social uma opção apelativa para os utilizadores, editoras e empresas.
(Fonte: BuzzMedia)
sábado, 29 de outubro de 2011
Sony contra os Olhos Cruzados
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Usando o bom humor a Sony acaba de lançar uma campanha para mostrar as suas novas câmeras digitais Cyber-Shot WX7 3D. Com uma estratégia digital a marca criou um hotsite (clique aqui) que serve para ensinar as pessoas a acostumarem a sua visão para olhar em 3D.
O problema é que as técnicas ensinadas pelos três personagens "Zé San", a serpente do oriente, "Seu Fritz", o filho dos 3 ventos, e "Mestre Tonho", o bifurcador de retinas, deixa as pessoas vesgas e isso pode causar dores de cabeças e outros incômodos.
Criada pela agência Lov, o objetivo é mostrar que com as câmeras da Sony é muito mais simples conseguir os resultados em 3D.
(fonte: meio&mensagem)
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
6 maiores tendências da Publicidade Digital
A vasta gama de tecnologias e tendências está a transformar o marketing online. Seguem-se seis tendências mais significantes.
O fim do clique para medir o sucesso das campanhas publicitárias
Durante anos, anunciantes e editores têm se queixado que esta é uma maneira ineficiente para medir o sucesso de um anúncio, especialmente para a publicidade de marcas.
Esta ferramenta ainda não foi extinta, mas esforços da startup Moat com a campanha «Kill the Click», que incide sobre o tempo gasto a passar o rato sobre um anúncio em vez de clicar, deve ajudar a cavar a sua sepultura.
A fusão dos telemóveis e computadores portáteis
A linha divisória entre dispositivos móveis, especialmente tablets e computadores a está a diluir-se. Por exemplo, a Apple foi incorporando características dos seus smartphones no seu sistema operacional para computadores, a empresa Jefferies & Co. previu recentemente que os dois sistemas da Apple, OSX e iOS-se irão fundir-se completamente. Enquanto isso, servidores de anúncios como a DoubleClick da Google estão a tentar integrar as suas ofertas para pcs e telemóveis.
A persistência dos «supercookies»
Investigadores descobriram que websites de grande visibilidade como o «Hulu» e especificamente o «MSN.com» têm vindo a seguir os seus visitantes com um arquivo chamado «supercookie», que continua na sua pista mesmo depois de terem sido apagados nos navegadores dos utilizadores. Um procedimento que não agrada aos consumidores. Quando repreendidos por este comportamento, a Microsoft e a Hulu desculparam-se e alegaram que a prática terminaria. Mas os «supercookies» não irão desaparecer completamente uma vez que são legais.
O início da consolidação dos anúncios digitais
No início deste ano Andrew Bloom, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da MediaMind, disse: «A noção de consolidação para as pessoas desta indústria seria um sonho tornado realidade.» E o sonho pode ter começado, provocado, em parte, pela aquisição em Junho da AdMeld pela Google. O acordo mais recente foi em Setembro, quando a ContextWeb e a Datran Media anunciaram a sua fusão para criar a PulsePoint, que promete uma maneira mais fácil para criar campanhas entre vários canais.
O aparecimento do HTML5
Tendo sido um formato dominante na Web, o Flash da Adobe tem lutado para se manter relevante, especialmente depois da Apple ter-se recusado a inlcuir o formato no iPhone e iPad. Editores e anunciantes passaram a dedicar atenção à nova tecnologia, mais compatível com diapositivos móveis, o HTML5. Mesmo a Adobe, que continua a defender a utilidade do Flash para jogos e outras aplicações, anunciou um produto separado para ajudar os designers a construir anúncios em HTML5.
O valor do conteúdo especializado
De acordo com a empresa SQAD, que mede a eficácia dos anúncios publicitários, os CPMs pagos pela divulgação de anúncios mantiveram-se relativamente estáveis ao longo do ano passado, mas as coisas ficam mais complicadas quando são comparadas em diferentes categorias. Os websites de entretenimento e de finanças aumentaram a média dos seus CPMs em 50 cêntimos ou mais, enquanto os portais sobre automóveis, estilo de vida, conteúdo ligado á vida doméstica e moda desceram pelo menos dentro da mesma média. A empresa SQAD chegou à conclusão que o conteúdo especializado ainda ganha dinheiro.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
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